quinta-feira, 9 de julho de 2009

Coisas que não posso deixar de comentar...

Narciso Miranda lembrou que "esteve muito ligado à estrutura partidária do PS, prescindi dessa forma de fazer política, de participar na vida pública, porque cansei-me desse estilo e dos comportamentos que não dignificam a política e os políticos", por isso abraçou "um novo partido, o Partido de Matosinhos, que abrange todos os cidadãos do Concelho que queiram utilizar este novo espaço para fazer aqui a intervenção política e intervenção de cidadania, da forma mais abrangente possível" Jornal de Matosinhos - 06-07-2009

Ahhh bom, agora entendo prescindiu, cansou-se, abraçou um novo partido… não determinam os valores honra, respeito, coerência que quando uma pessoa se deixa de identificar com um projecto politico abandone legitimamente esse projecto (rescinda formalmente a militância) antes de se dedicar a “ um novo partido, um novo movimento, uma candidatura). Eu nada sei e isto é só uma opinião… mas este discurso não me transmite muita seriedade.

Irá criar uma medida excepcional para legalizar as casas clandestinas, edificadas no final da década de 1970 e inícios de 1980: "As famílias que fizeram esforços para construir uma casa, merecem vê-la legalizada. Para uma situação excepcional, avançasse com uma medida excepcional. No prazo de três meses, todas as casas que nasceram sem licença, têm de ser legalizadas". Jornal de Matosinhos - 06-07-2009


Em 3 meses o que não se fez em 29 anos… humm ambicioso. Chatice, logo agora que já tanto trabalho no que toca á legalização de casas clandestinas está feito.Pfff

1 comentário:

Otília Gradim disse...

É surpreendente que o sr. Nunca Mais faça estas afirmações!

Em 1995 foi feita uma Lei com vista a resolver o problema dos loteamentos e construções ilegais (Lei nº 91/95, de 2 de Setembro) para a reconversão das áreas urbanas de génese ilegal.

Matosinhos finalmente já tem a quase totalidade de processos AUGI (s) em andamento/ concluídos.

Será que não vê que é um reconhecimento público da sua responsabilidade/incapacidade para a resolução deste problema.